domingo, 15 de outubro de 2017

Por que os lanches do McDonald’s não estragam? Eis o motivo

Um islandês transmite ao vivo, há quase oito anos, um hambúrguer que insiste em não mofar. E a rede de fast food resolveu explicar como isso acontece

Você já deve ter ouvido falar. Uma lenda urbana ronda a internet há anos dizendo que não importa quanto tempo passar, os hambúrgueres do McDonald’s não estragam. A insistência do rumor tem um bom motivo: ele é verdadeiro. Um bom exemplo é o lanche comprado e guardado há oito anos pelo islandês Hjörtur Smárason. Desde então, o sanduíche é exibido em uma transmissão ao vivo pela internet – e continua lá, inteirinho.
Pois bem, eis que uma cliente canadense resolveu perguntar para a rede de fast food por que o sanduíche é imperecível. E a marca do Ronald McDonald respondeu: de acordo com um comunicado, eles conversaram com Keith Warriner, diretor do Departamento de Ciências Alimentícias e Controle de Qualidade da Universidade de Guelphs, também no Canadá.
Warriner afima que a principal causa da conservação do hambúrguer é a umidade (ou a falta dela, no caso). “Essencialmente, micróbios que causam a decomposição são como nós. Eles precisam de água, nutrientes, calor e tempo pra crescer. Se você tirar um desses elementos, eles não podem crescer ou estragar a comida”, ele explica. “No caso do lanche do McDonald’s, o disco do hambúrguer perde água na forma de vapor durante o preparo. Tostar o pão reduz a umidade das fatias. Isso significa que, depois da preparação, o hambúrguer está completamente seco.”
Outra variável seria, ainda, o local em que você vai deixar o sanduíche: “Quando colocado em uma sala, há ainda mais perda de água, já que a umidade da maioria das construções gira em torno de 40%. Então com a falta de água ou umidade, o hambúrguer simplesmente seca, ao invés de se decompor.”
O canadense ainda afirma que, se você quiser, dá para estragar o seu Big Mac, sim. A única coisa que você precisa fazer é adicionar água à equação. “Dá pra fazer isso embrulhando o lanche com papel filme, impedindo que a umidade escape, ou guardando ele em um lugar com alta umidade, como um banheiro.”
A dica que a gente aqui da SUPER pode te dar é: se você resolver guardar no banheiro, melhor não comer depois.

Beber fixa o aprendizado

Beber fixa o aprendizado

Oitenta e oito pessoas que bebem socialmente tiveram que aprender palavras novas. Em seguida, foram divididas em dois grupos: um que podia beber à vontade e outro que não podia. No dia seguinte, repetiram a aula e os que mais beberam se lembravam mais do aprendizado da véspera. Tomou?

Dar um presente que você já tem reforça a amizade

Voluntários escolheram, numa lista de presentes, os que mais os agradavam. Os mais bem avaliados vieram acompanhados de um bilhete: “Espero que goste. Comprei um igual para mim.” O efeito ocorre seja qual for o grau de afinidade entre os envolvidos, e não é o mesmo se a mensagem vai na linha do “esse aparelho tem muita qualidade.”

Banheiro unissex acelera fila

Filas femininas em banheiros são mais lentas porque elas têm até 30% menos postos – já que mictórios ocupam menos espaço – e também porque mulheres demoram 50% mais tempo no banheiro. Em simulações, a espera feminina diminuiu quatro vezes (de 6 para 1,5 minuto) em banheiros unissex.

Fontes: Universidade de Exeter; Personality and Social Psychology Bulletin; Universidade Ghent

14 mitos e verdades sobre a ansiedade

Reunimos as principais dúvidas sobre a ansiedade e desvendamos o que é real e o que não passa de mito

(fcscafeine/iStock)

1. Animais de estimação podem ajudar pessoas ansiosas

VERDADE. Sabe aquela alegria ao encontrar seu animal de estimação ao chegar em casa? Pois é, estudos apontam que conviver com um bichinho traz inúmeros benefícios para a saúde — entre eles, diminuir a ansiedade. Segundo uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Virgínia (EUA), após sessões de recreação e terapia assistida com os pets, pacientes com distúrbios psicóticos, do humor e outros transtornos foram avaliados e apresentaram reduções significativas nos índices de ansiedade.

2. Certas bebidas amenizam e outras intensificam os sintomas da ansiedade

MEIA VERDADE. Água com açúcar, chás, bebidas com cafeína… Dependendo do momento e da sua situação, é bem provável que uma bebida quente traga algum conforto. Porém, é preciso dizer: chá de camomila e suco de maracujá, por exemplo, têm apenas efeito placebo (aquele sentimento de cura que não tem comprovação científica), ou nenhum efeito. “De maneira geral, para apresentar algum resultado, essas bebidas precisam ser ingeridas em grande quantidade”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva.
Já substâncias como a cafeína, presentes em alguns tipos de chás, refrigerantes em geral, achocolatados e, principalmente, no cafezinho, interferem nos níveis de vários neurotransmissores, funcionando como estimulantes. Em alguns casos, é possível associar a cafeína à ansiedade, dependendo da quantidade ingerida e do organismo de cada indivíduo.
(Branimir76/iStock)

3. A ansiedade está ligada ao envelhecimento

MEIA VERDADE. Não é que a pele fique mais enrugada instantaneamente ou que os pés de galinha se multipliquem. Mas, em nível celular, esse envelhecimento precoce pode mesmo acontecer. Transtornos de ansiedade podem ter conexão com o envelhecimento precoce das células de pessoas de meia-idade — é isso que aponta um estudo realizado por pesquisadores do Bringham and Women’s Hospital, ligado à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Durante a pesquisa, o envelhecimento celular precoce era uma característica comum em todas as mulheres que descreveram sintomas do transtorno de ansiedade. Nessas participantes, as células aparentavam ser seis anos mais velhas que o normal.

4. Afastar-se da causa da ansiedade faz com que ela suma

MITO. Evitar a ansiedade tende a reforçá-la. De acordo com a Anxiety and Depression Association of America (ADAA), suprimir seus pensamentos torna-os mais fortes e frequentes. Esquivar-se do sentimento não é uma boa saída, pois passa a impressão de que nada está acontecendo — e quanto mais se evita o problema, pior ele fica. Inclusive, em fobias, as técnicas costumam ser de enfrentamento e não de evitação – passo a passo o paciente é aproximado do motivo da fobia.

5. Exercícios respiratórios podem ajudar durante crises

VERDADE. A respiração é um dos mecanismos de controle durante uma crise de ansiedade, mas seus efeitos variam para cada pessoa. Os exercícios respiratórios se mostram eficazes e estão presentes na terapia cognitivo-comportamental e na meditação, ambas eficazes no tratamento da ansiedade.

6. Bebidas alcoólicas ajudam a combater a ansiedade

MITO. Após um longo dia de trabalho, uma cerveja gelada no bar não é nenhum pecado, não é mesmo? Só que nem sempre aquele happy hour é inocente. Em muitos casos, as pessoas com ansiedade podem recorrer a artifícios como as bebidas, para tentar escapar de uma sensação, que, na verdade, precisa de acompanhamento médico. A impressão de tranquilidade trazida após goles e goles é passageira – e pode acarretar ainda mais problemas, como a dependência. Um artigo publicado pelo Instituto Nacional de Abuso de Álcool e Alcoolismo (EUA) explica que pessoas com altos níveis de ansiedade relatam que o álcool as ajuda a se sentir mais confortáveis em situações sociais. Assim, não é surpreendente que indivíduos com transtorno de ansiedade social clinicamente diagnosticado tenham uma maior incidência de problemas relacionados ao álcool do que a população em geral, graças ao alívio temporário.

7. Impotência e ejaculação precoce são sintomas de ansiedade

MEIA VERDADE. Um grau leve da sensação pode ser positiva para homens e mulheres – induz a excitação e pode até facilitar o orgasmo. No entanto, casos mais graves de ansiedade são realmente prejudiciais. Homens com ejaculação precoce podem ter até 2,5 vezes mais chance de ter ansiedade grave. Há estudos que indicam prevalência de homens que apresentam disfunções sexuais entre os diagnosticados com transtornos de ansiedade.
(Vesnaandjic/iStock)

8. Ter um hobby combate a ansiedade

MEIA VERDADE. Hobbies e passatempos em geral podem auxiliar pessoas com sintomas de ansiedade. Entretanto, se o indivíduo já foi diagnosticado com transtorno de ansiedade, apenas atividades ocupacionais ou de lazer não serão suficientes para que ele se cure. “Quando você usa medicação, psicoterapia e acrescenta hobbies, você ajuda o tratamento. Mas sempre temos que diferenciar a ansiedade sintoma da ansiedade doença”, afirma Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria. Ou seja, apenas um ansioso não patológico pode melhorar.

9. Lugares, objetos e até cheiros podem gerar crises de ansiedade

VERDADE. Uma pessoa com transtorno de ansiedade pode ficar mais sensível até diante de uma situação corriqueira. De acordo com o presidente da ABP, lugares, objetos e cheiros podem, sim, agir como gatilhos para o aparecimento de sintomas da ansiedade e estão relacionados às vivências anteriores de cada indivíduo.

10. Ansiedade pode ter relação com doenças gastrointestinais

VERDADE. De acordo com um estudo realizado na McMaster University, no Canadá, o intestino humano abriga quase 100 trilhões de bactérias que são essenciais para a saúde — inclusive para sua cabeça. As vias de comunicação estabelecidas pelo intestino incluem, por exemplo, o sistema nervoso e o sistema imunológico. A pesquisa sugere, com base em recentes descobertas, que a microbiota intestinal é um importante fator na forma como o corpo influencia o cérebro e interfere no risco de doenças, incluindo ansiedade e transtornos de humor.
(aleksandar kamasi/iStock)

11. Maconha causa ansiedade

MEIA VERDADE. O uso da maconha pode despertar ansiedade da mesma forma que pode aliviar a tensão, tudo depende de como é usada: quantidade, experiência prévia e contexto. Pesquisas têm demonstrado o envolvimento da maconha na regulação das emoções. O artigo publicado pelo periódico científico Revista da Biologia, da USP, explica que o uso da cannabis pode causar efeitos ansiolíticos, ansiogênicos ou ocorrência de ataques de pânico. Usuários crônicos, de acordo com a publicação, relatam uma redução na ansiedade e alívio da tensão após
o consumo, uma das razões para o uso contínuo da maconha.

12. Drogas sintéticas como LSD podem funcionar em tratamentos contra ansiedade

MEIA VERDADE. A revista da Academia Nacional de Ciências dos EUA publicou um estudo no final de 2016 que aponta que, em muitos distúrbios psiquiátricos, o cérebro age em padrões automatizados e rígidos. Nesses casos, as substâncias alucinógenas trabalham para quebrar as desordens. Ou seja: as drogas podem desligar os padrões que causam os transtornos e, assim, atuar no tratamento de problemas psicológicos. Vale lembrar que possíveis terapias teriam de ser acompanhadas por profissionais.

13. A ansiedade tem causas genéticas e ambientais

VERDADE. Os transtornos de ansiedade também estão relacionados à hereditariedade, ou seja, às informações genéticas que você recebe de seus pais. Fatores ambientais, como a exposição ao chumbo, “atuam como desencadeadores da patologia”, como afirma o presidente da ABP, Antônio Geraldo da Silva.
(JGalione/iStock)

14. Tentar se distrair ajuda a acalmar pessoas ansiosas

MEIA VERDADE. Ações que distraem (como espreguiçar-se, contar o número de lâmpadas do ambiente ou enumerar objetos que estejam ao redor) são capazes de relaxar e retirar as pessoas do foco. Mas, atenção: isso só é válido para uma crise de ansiedade comum, diferente de crises em que a ansiedade já está no estágio de transtorno ou doença. “

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Inteligência artificial pôs à prova psicografia de Chico Xavier

Redes neurais artificiais analisaram obras do médium, morto há exatos 15 anos. E concluíram: fé à parte, Chico era um fenômeno mesmo.

Francisco Cândido Xavier morreu há 15 anos, deixando para trás mais de 412 livros escritos. Mas ele sempre rejeitou a autoria de todos: a obra seria inteira psicografada, ditada diretamente de espíritos que falavam ao médium.
PUBLICIDADE
Com o aniversário de falecimento do líder espírita, uma empresa brasileira resolveu investigar a obra de Chico usando inteligência artificial. Ao longo da vida, ele psicografou livros de vários autores diferentes. A ideia era usar todo o poder de computação para responder duas perguntas: esse autores têm cada um seu estilo próprio? Eles são suficientemente diferentes entre si?
A Stilingue, uma empresa que trabalha com análise de textos via inteligência artificial para “resumir a internet”, encontrando tendências nas redes sociais, resolveu testar como as obras psicografadas seriam analisadas por uma técnica de aprendizado de máquinas chamada Deep Learning.
A partir de grandes quantidades de dados, o computador aprende a criar relações entre eles, sem precisar aprender, por exemplo, o que é um verbo, um adjetivo, um substantivo. Se fosse reconstruir a Bíblia, o computador logo ia aprender que precisa colocar um número antes de cada frase, porque o livro é estruturado em versículos.
A mesma técnica também já foi usada para recriar Shakespeare. Depois de ler milhões de caracteres do dramaturgo, o computador era capaz de escrever sozinho “imitando” o estilo do inglês, sem nunca ter passado por uma aula de literatura. Nem sempre as frases fazem total sentido, mas os tempos verbais e a mania de criar palavras novas mudando o final delas ficam reproduzidos, igualzinho.
No caso de Chico Xavier, o estudo da Stilingue selecionou três dos principais autores psicografados pelo médium: Emmanuel, André Luiz e Humberto de Campos.
Para “alimentar” a rede neural artificial, eles selecionaram três livros de cada autor – que precisam ser enormes, porque a técnica deep learning exige, no mínimo, um milhão de caracteres por autor conseguir aprender com sucesso. “No caso de Humberto de Campos, sentimos um pouco de falta de mais material. Ele é um autor mais desafiador porque escrevia diferentes tipos de texto [contos, anedotas e poesias]”, explica Milton Stiilpen Jr., fundador da Stilingue.
Devidamente treinado, o computador começou a reproduzir os textos. André Luiz, por exemplo, tinha o hábito de colocar falas espaçadas entre blocos de texto maiores, ao invés de criar longos blocos de diálogos.

André Luiz: entidade espírita vs. bot

Este primeiro texto foi psicografado por Chico Xavier
Os encarnados presentes viam tão-somente o corpo de Otávia, dominado pelo sacerdote que lhes era invisível, quase a rebentar-se de soluços atrozes, mas nós víıamos além. A nobre senhora desencarnada postou-se ao lado do filho e começou a beijá-lo, em lágrimas de reconhecimento e amor. Pranto copioso identificava-os. Cobrando forças novas, a genitora continuou:
– Perdoe-me, filho querido, se noutra época induzi o seu coração à responsabilidade eclesiástica, modificando o curso de suas tendências. Suas lutas de agora me atingem a alma angustiada. Seja forte, Marinho, e ajude-me! Desvencilhe-se dos maus companheiros! Não vale rebelar-se. Nunca fugiremos à lei do Eterno! Onde você estiver, a voz divina se fará ouvir no imo da consciência…
Nesse momento, observei que o sacerdote recordou instintivamente os amigos, tocado de profundo receio. Agora que reencontrava a mãezinha carinhosa e devotada a Deus, que sentia a vibração confortadora do ambiente de fraternidade e féé, sentia medo de regressar ao convívio dos colegas endurecidos no mal.
Já este foi criação da inteligência artificial
A primeira vez mais providencial de serviço de sua consciência, a senhora Laura encontrava-se com a presença de alguns, com a sua consciência espiritual e a medicina de amor, acrescentou:
– O controlador de serviço está disposto a escapar com as mesmas expressões de alegria.
A primeira vez mais forte de algum tempo, a senhora de Alexandre prosseguiu a companheira de serviço e considerando a alegria da conversação despediu-se:
– Neste momento, a maioria dos companheiros encarnados estão através de construções destruidoras e desencarnadas. A consciência tem sempre a construção do coração.

Depois de criar três bots capazes de imitar os autores com uma precisão considerável (erro de 22% para André Luiz, 5% para Emmanuel e 32% para o Humberto de Campos), dá para dizer que cada autor tem um estilo razoavelmente marcante e uniforme.
Agora, dá para dizer que eles são diferentes entre si? Ou será que o estilo delata que teriam sido escritos por uma só pessoa? Para fazer o teste, eles decidiram confundir a máquina. Misturaram os textos de diferentes autores. Mandaram o bot do Emmanuel escrever com base na obra do Humberto, o do Humberto imitar o André e assim por diante. Deu errado: a taxa de erro disparou. Os modelos eram incapazes de encontrar os mesmos padrões de estilo de uma entidade espírita nos livros da outra. Os autores são, sim, marcadamente diferentes.
A questão que resta é: há outras formas de explicar o resultado?
Misturar textos de diferentes temas e épocas de um mesmo autor já é suficiente para aumentar a taxa de erro. Mas não tanto assim. “Fizemos um teste com o Paulo Coelho justamente para testar um único autor com diferentes livros e muitos textos. A taxa de erro aumenta – mas mesmo assim continua baixa”, explica Milton. O teste com Paulo Coelho retornou uma taxa de apenas 10%.
Outra possibilidade cética seria a criação consciente e deliberada de Chico Xavier de diferentes personas, uma para cada autor – coisa parecida com o que o escritor Fernando Pessoa fez, com seis heterônimos marcadamente diferentes.
Milton também tinha uma resposta para isso: eles fizeram o teste de deep learning também com Fernando Pessoa. “Faltou quantidade de dados suficiente para atender essa técnica”, responde Stiilpen. A Stilingue não conseguiu acesso fácil e digitalizado à quantidade necessária de material de cada heterônimo de Pessoa. Relembrando, o mínimo necessário para a análise usando deep learning é de 1 milhão de caracteres o que significa, nesse caso, 6 milhões para uma análise de todos os “autores” em questão. E isso só para aquecer.
Graças a esses resultados, a análise textual deve virar um projeto de pesquisa oficial que vai, inclusive, selecionar outras técnicas mais adequadas a autores como Fernando Pessoa e Nelson Rodrigues. Mas, de tudo isso, qual foi o veredito do estudo sobre Chico Xavier?
A psicografia segue como uma questão de fé. Mas se o estudo atesta algo, é a genialidade do médium. Escrever o volume de texto que ele escreveu, com personas comprovadamente distintas, mas uniformes entre si, não precisa nem ser sobrenatural para ser absolutamente impressionante. Ou, como colocou Monteiro Lobato, “Se Chico Xavier produziu tudo aquilo por conta própria, então ele merece ocupar quantas cadeiras quiser na Academia Brasileira de Letras.”
Chico Xavier – A vida. A obra. As polêmicas.
Conheça mais sobre o órfão do interior de Minas Gerais que se tornou a maior figura religiosa do Brasil no livro publicado pela SUPER e à venda na Amazon.

As 15 universidades brasileiras mais respeitadas no mundo

Ranking global da consultoria QS coloca a USP no top 150 do planeta. Confira a lista com as brasileiras mais bem avaliadas

Como tem sido ao longo dos anos o ranking de universidades publicado pela consultoria QS coloca a Universidade de São Paulo (USP) em primeiro lugar entre as brasileiras ranqueadas.
A melhor colocação de uma instituição brasileira, na 121ª posição, fica, no entanto, distante do top 10 da lista, que traz o prestigiado MIT em primeiro lugar.
O ranking publicado anualmente leva em conta a reputação acadêmica (40% da nota), o prestígio entre os recrutadores (10% da nota), a proporção de professores por aluno (20% da nota), número de citações de pesquisas (20% da nota) e a internacionalização (5% da nota).
Confira quais, além da USP, são as 14 melhores instituições de ensino, de acordo com a lista de 2018 da QS (a lista completa com todas as universidades está no site da consultoria).

1. Universidade de São Paulo (USP)

(USP/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 121
Posição no ranking 2017: 120
Posição no ranking 2016: 143

2. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

(Wikimedia Commons/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 182
Posição no ranking 2017: 191
Posição no ranking 2016: 195

3. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

(Wikimedia Commons/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 311
Posição no ranking 2017: 321
Posição no ranking 2016: 323

4. Universidade Estadual Paulista (Unesp)

(Wikimedia Commons/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 491-500
Posição no ranking 2017: 501-500
Posição no ranking 2016: 481-490

5. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

(PUCSP/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 501-550
Posição no ranking 2017: 501-500
Posição no ranking 2016: 501-500

6. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUCRJ)

(PUC-RJ/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 501-550
Posição no ranking 2017: 501-550
Posição no ranking 2016: 501-550

7. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

(Unifesp/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 501-550
Posição no ranking 2017: 501-550
Posição no ranking 2016: 491-500

8. Universidade Federal do Rio Grande Do Sul (UFRGS)

(Wikimedia Commons/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 501-550
Posição no ranking 2017: 461-470
Posição no ranking 2016: 451-460

9. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

(UFMG/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 551-600
Posição no ranking 2017: 551-600
Posição no ranking 2016: 551-600

10. Universidade de Brasília (UnB)

(Wikimedia Commons/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 651-700
Posição no ranking 2017: 601-650
Posição no ranking 2016: 491-500

11. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

(UFSCAR/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 651-700
Posição no ranking 2017: 651-700
Posição no ranking 2016: 651-700

12. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

(Wikimedia Commons/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 751-800
Posição no ranking 2017: 701-750
Posição no ranking 2016: 701-750

13. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

(PUCRS/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 801-1000
Posição no ranking 2017: 701-750
Posição no ranking 2016: 701-750

14. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

(UERJ/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 801-1000
Posição no ranking 2017: 701-750
Posição no ranking 2016: 651-700

15. Universidade Estadual de Londrina (UEL)

(UEL/Divulgação)
Posição no ranking 2018: 801-1000
Posição no ranking 2017: 701-750
Posição no ranking 2016: 701-750