domingo, 15 de dezembro de 2013

Oração contra a corrupção

Senhor, vós que conhece o pensamento e as ações dos seres humanos, coloca nos corações dos políticos um pouco mais de verdade e temor, apagai de sua mente, toda maldade e toda ânsia de "roubar" os munícipes, fazei com que desistam de enganar a população, não agüentamos mais tantos escândalos patrocinados por eles até o momento.
Não permita senhor que novas tragédias sejam cometidas, em nome da democracia e do progresso.


Afaste-vos de nós todo político corrupto e “ladrão”

Não deixa senhor que alguns vereadores usem o legislativo a casa de leis para estudarem manobra de como “roubar” a população ajuda-nos a separar o Joio do trigo se é que ainda é possível mais não permita que a população perca as esperanças, Senhor. Precisamos crer que nas próximas eleições algo de bom possa ocorrer e que não tenhamos motivo para se lamentar.

Ajudai-nos, ó Senhor, a distinguir o joio do trigo, para que não venhamos, mais uma vez, dar poder a quem não merece e aqueles que estão destruindo o sonho de milhares de pessoas a ter uma cidade digna.

Senhor que nas próximas eleições os munícipes ainda tenham em suas mentes os últimos acontecimentos trágicos em nossa cidade e que possam lembrar-se dos nomes de todos aqueles que hoje estão sendo investigados pelo GAECO, para que assim possam dar o seu voto a homens dignos e honestos que com certeza tem em nossa cidade, não deixando que os corruptos continuem fazendo da política um cabide de emprego e “mamando nas tetas” do legislativo e nem do executivo, destruindo assim a historia da nossa cidade. 

Em nome de todos os munícipes amém. 

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

É mentira? Veja 14 indicadores de que a pessoa está mentindo

Thaís Sabino

"Mente aquele que diz que não mente", é assim que o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute - instituto que treina a polícia americana para detecção de mentiras -, Wanderson Castilho, começa a entrevista ao Terra. Segundo ele, apesar do desprezo que todas as pessoas conservam pelos fatos que não condizem com a realidade, "quem nunca contou uma mentira?".
Talvez mentir não seja tão incômodo quando ouvir uma inverdade; mais do que isso, em casos policiais saber a verdade é fundamental. Além do polígrafo - detector de mentiras que mede pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura do corpo e dilatação da pupila - Castilho diz que descobrir quando alguém está mentindo se baseia em analisar os sinais emitidos pelo corpo deste indivíduo, tarefa que uma pessoa comum é capaz de fazer, se souber no que deve prestar atenção.
"Quando conversamos, mantemos um padrão. Pode falar rápido, devagar, alto ou baixo, mas sempre em um padrão. Quando a pessoa começa a mentir, este padrão muda", explicou. De acordo com o perito, o cérebro entra em um processo de criação. "Um exemplo é quando a namorada pergunta ao namorado: 'você saiu ontem à noite?' e ele, mesmo entendendo a pergunta, responde: 'o que?'". Esta pausa é o tempo que o cérebro encontrou para pensar em uma resposta.
Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala. "A fala é criada pelo consciente, mas os sinais do corpo são provocados pelo inconsciente e a pessoa não consegue controlar", disse ele.
"O cérebro não aceita a negação. É como: 'não pense em vermelho' e logo a pessoa pensa na cor vermelha. A mentira é uma negação à verdade que manifesta diversas alterações fisiológicas", acrescentou o perito em identificar mentirosos. O psiquiatra Mancilha reforça que não existe regra, mas alguns sinais são um alerta de que o indivíduo está mentindo; confira 14 indícios abaixo.
Desviar o olhar - Quando a pessoa mente, geralmente, tem dificuldade em manter o contato ocular com naturalidade, de acordo com o psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha.
Olhar muito fixamente - Indivíduos que têm conhecimento de que o desvio do olhar é visto como sinal de mentira, podem fixar de forma exagerada os "olhos nos olhos" da outra pessoa. "Pessoas verdadeiras tentam transmitir a verdade, as mentirosas precisam convencer o outro a acreditar na história criada", afirmou o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute, Wanderson Castilho.
Piscar - "Mentirosos tendem a dar piscadas mais longa", disse Castilho. Como efeito inconsciente, o cérebro em uma atitude de recusa ao que a pessoa está dizendo, provoca estas piscadas em que os olhos permanecem fechados por mais tempo do que o habitual, explicou o perito.
Voz - "O tom da voz perde a congruência, a voz não fica tão firme, pode ficar trêmula, cortada e sem fluidez", disse Mancilha. De acordo com Castilho, o tom de voz também pode ficar baixo e a fala ser projetada para dentro.
Mãos - Quando o organismo entra em estado de alerta, por nervoso ou ansiedade, a temperatura periférica tende a cair. Por isso, quando uma pessoa está mentindo pode ficar com as mãos e pés gelados, segundo Mancilha. Além disso, mãos trêmulas e agitadas também são indicadores da mentira, adicionou Castilho.
Pele - O nervosismo causado pelo ato de mentir pode alterar a cor e aparência da pele. "A pessoa pode ficar mais vermelha ou mais pálida", afirmou Mancilha. A sudorese repentina é outra característica da situação, segundo Castilho.
Fala - "Quem está mentindo dá mais rodeios, muitas justificativas, fala demais", caracterizou Mancilha. Quando alguém, que não tem o costume de ser prolixo, começa a demorar demais para chegar ao objetivo da conversa, existe chance de a história ser uma grande mentira.
Pausas - "A conversa está fluindo, de repente, um assunto faz a pessoa que está falando iniciar uma série de pausas na fala", exemplificou Castilho. De acordo com o perito, os intervalos podem indicar que o cérebro está criando as próximas informações.
Mãos nos bolsos - As mãos nos bolsos é um sinal de que a pessoa está escondendo algo, de que está fechada a dar ou receber informações, disse Castilho. As palmas das mãos abertas e viradas para a pessoa com quem se fala já indicam um sentimento muito mais tranquilo e confortável em relação ao assunto da conversa.
Olhar para o lado esquerdo - Para pessoas destras, o lado esquerdo é o da criação, portanto, quando uma pessoa é indagada e move os olhos para a esquerda, pode estar com a intenção de criar uma resposta, ou seja, uma mentira, explicou Castilho.
Olhar para o lado direito - Já olhar para o lado direito não é indício de mentira. De acordo com Castilho, o lado direito é o da memória, por isso, quando uma pessoa olha para a direita antes de falar, significa que está buscando informações na memória.
Saliva - Quando o corpo entra em alerta, por uma situação de estresse - que se aplica durante um relato mentiroso - o corpo para de produzir saliva e a pessoa começa a "engolir seco", disse Castilho. Isso varia de acordo com o nervosismo e tensão do mentiroso durante a fala, mas é comum que a boca fique seca, segundo o perito.
Coceiras - Outro sintoma da mentira é a coceira. O cérebro recusa a história falada e provoca estímulos que podem levar a mão à boca, ouvidos e cabeça. "É como se o cérebro transmitisse 'eu não quero falar isso', então a mão vai à boca; 'eu não quero ouvir isso', a mão passa pela orelha; ou 'eu não concordo com isso', e a pessoa coça a cabeça", explicou Castilho.
Face - De acordo com Castilho, a estratégia de análise da face é bastante usada para identificar mentirosos. Segundo ele, fala e feição devem estar congruentes, quando isso não ocorre, existe algo errado. "Uma pessoa que conta um evento como 'muito legal' não pode estar com uma face de desprezo ou tristeza. Se estiver, significa que o que ela está falando talvez não seja verdade", explicou.

Como identificar os vários tipos de plástico?

Ele vem das resinas derivadas do petróleo e pertence ao grupo dos polímeros. Uma importante característica do plástico é manter a sua forma após a moldagem.
São divididos em 2 grupos:
Termoplásticos: São aqueles que amolecem ao serem aquecidos, podendo ser moldados, e quando resfriados ficam sólidos e tomam uma nova forma. Esse processo pode ser repetido varias vezes. Correspondem 80% dos plásticos consumidos. Ex: polipropileno(PP) e polietileno de alta densidade(PEAD).
Termorrígidos: ou termofixos são aqueles que não derretem quando aquecidos, o que impossibilita a sua reutilização através dos processos convencionais de reciclagem. Ex: poliuretano rígido
Os 7 tipos de plástico mais usados:
Se você observar que a numeração do plástico não existe ou não é visível, reclame no PROCOM sobre a Norma ABNT NBR 13230, que corresponde à Simbologia Indicativa de Reciclabilidade e Identificação de Materiais Plásticos.
Fonte: Plastivida, Soplast

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Brasil cai em ranking de corrupção em ano de mensalão

Atualizado em  3 de dezembro, 2013 - 06:56 (Brasília) 08:56 GMT
Protesto contra corrupção | Crédito: AFP
Para Transparência Internacional, má avaliação destoa de proeminência geopolítica conquistada pelo país
No ano em que processo do mensalão, considerado um dos maiores escândalos políticos da história do país, começou a caminhar para um desfecho, com a prisão de parte dos condenados, o Brasil voltou a ser mal avaliado sobre a corrupção no setor público.
O país ficou em 72º lugar entre 177 países segundo o Índice de Percepção de Corrupção (IPC), divulgado nesta terça-feira pela Transparência Internacional. A edição deste ano conferiu ao Brasil a nota 42, em uma escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto).
Em 2012, o Brasil ocupou a 69ª posição entre 176 nações, com nota 43.
O ranking é baseado em opiniões de especialistas e pesquisas de 13 entidades internacionais de acordo com o nível de percepção percebida nos governos de cada um desses países.
O resultado deste ano, apesar de apontar uma ligeira queda, foi considerado "estável" pela entidade e posiciona o Brasil em empate técnico com a África do Sul, Bósnia Herzegovina, Sérvia e São Tomé e Príncipe.
O país permanece, contudo, atrás de vizinhos sul-americanos, como o Uruguai (19º lugar) e o Chile (22º), e de outros emergentes, como Arábia Saudita e Gana (ambos na 63ª posição).

Imagem negativa

Para o diretor regional para as Américas da Transparência Internacional, Alejandro Salas, a má avaliação "destoa" da posição geopolítica que o país conquistou no cenário internacional nos últimos anos.
"A queda na nota foi residual. O que chama atenção, por outro lado, é o descolamento entre a percepção da corrupção sobre o Brasil e sua importância geopolítica", afirmou Salas em entrevista à BBC Brasil.
"Em outras palavras, o país tornou-se, nos últimos anos, uma das economias emergentes mais importantes do mundo, mas, mesmo assim, ainda tem problemas em combater a corrupção", acrescentou ele.
"Uma das razões por trás dessa imagem negativa sobre o país tem a ver com a dificuldade de o governo de aproveitar o progresso econômico para minimizar as desigualdades sociais. Esse desequilíbrio guarda estreita relação com a corrupção", disse.

Índice de Percepção de Corrupção

Neste ano, 177 países foram avaliados de acordo com o nível de corrupção percebida no setor público. Segundo a Transparência Internacional, que compilou a lista, cerca de dois terços deles obtiveram pontuação inferior a 50, numa escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto).

1 - Nova Zelândia (91 pontos)
1 - Dinamarca (91 pontos)
3 - Finlândia (89 pontos)
3 - Suécia (89 pontos)
5 - Noruega (86 pontos)
12 - Alemanha (78 pontos)
14 - Reino Unido (76 pontos)
19 - Estados Unidos (73 pontos)
19 - Uruguai (73 pontos)
22 - Chile (71 pontos)
40 - Espanha (59 pontos)
63 - Arábia Saudita (46 pontos)
72 - Bósnia Herzegovina (42 pontos)
72 - Brasil (42 pontos)
72 - São Tomé e Príncipe (42 pontos)
72 - África do Sul (42 pontos)
72 - Sérvia (42 pontos)
106 - Argentina (34 pontos)
175 - Afeganistão (8 pontos)
175 - Coreia do Norte (8 pontos)
175 - Somália (8 pontos)
Fonte: Transparência Internacional
Salas, que elogia o julgamento do mensalão, considerado por ele um dos maiores escândalos políticos na história do país, assinalou, no entanto, que o Brasil tem de "garantir o bom funcionamento de suas leis".
"O Brasil é hoje o maior adversário de si mesmo. É preciso mostrar que a Justiça funciona e que as leis são cumpridas. Do contrário, a população fica descrente das instituições do país, o que fragiliza a democracia."
"Nesse sentido, deve haver uma combinação de esforços entre governos, partidos políticos e população para combater a corrupção", conclui Salas.
Apesar da avaliação ruim, o Brasil ainda está à frente de outros Brics (com exceção da África do Sul, com quem divide a liderança) quando se analisa o nível de corrupção percebida no setor público.
No índice deste ano, a China obteve 40 pontos (80º), a Índia ganhou 36 (94º) e a Rússia ficou com 28 (127º).
Já entre os vizinhos do continente americano, o Brasil conquistou a 13ª posição entre 32 países, atrás do Canadá, Estados Unidos e Cuba, mas à frente da Colômbia, México, Argentina e Venezuela.

Resultados gerais

No quadro geral, Dinamarca e Nova Zelândia dividiram o topo do ranking neste ano, ambos com 91 pontos. Em 2012, os dois países, mais a Finlândia, foram listados como os menos corruptos do mundo.
Na outra ponta, três nações voltaram a aparecer na lanterna: Afeganistão, Coreia do Norte e Somália, cada uma com oito pontos.
Segundo a Transparência Internacional, cerca de 70% dos 177 países que compõem o ranking obtiveram avaliação inferior a 50 pontos, o que indicaria a dificuldade no combate à corrupção.
Entre os destaques no ranking deste ano, segundo Salas, está a Espanha, que caiu 10 posições, do 30º para o 40º lugar, na comparação com 2012.
Por outro lado, a Grécia, que ainda se vê às voltas com a crise financeira, subiu 14 colocações (do 94º para 80º lugar), em parte devido às medidas anticorrupção executadas pelo governo do país, destacou Salas.
"Nenhum governo têm o monopólio de combate à corrupção. Para combatê-lo, é preciso um trabalho duradouro e consistente", afirmou ele à BBC Brasil.

Índice

Criado em 1995, o Índice de Percepção da Corrupção é divulgado anualmente pela Transparência Internacional, entidade com sede em Berlim, na Alemanha.
O ranking é considerado a mais importante avaliação sobre como a corrupção é percebida no setor público de cada país.
Como a corrupção é difícil de ser medida, uma vez que inexistem dados estatísticos sobre o montante de recursos desviados, escolheu-se estabelecer a classificação com base em pesquisas e opiniões de analistas de 13 entidades internacionais, como o Banco Mundial e do Fórum Econômico Mundial.
A partir de 2012, a Transparência Internacional decidiu mudar a metodologia da pesquisa, o que impede a comparação com pesquisas de anos anteriores.